A Dança que me invade....

Estou completamente enfeitiçada, apaixonada, maravilhada, invadida, empolgada e tudo o mais pela Dança do Ventre. Essa dança me ajuda a levantar minha auto estima, a me sentir sensual, além disso dançando eu estou aprendendo passos que ajudam na minha musculatura, ativam a circulação, aumentam a flexibilidade e até auxiliam em problemas menstruais e hormonais diminuindo cólicas e etc. Além desses inúmeros benefícios ela é deliciosa de se dançar, você viaja nas músicas, nas roupas belissimas, nas coreografias.

Quem tem vontade de fazer eu indico, faça mesmo, ela é maravilhosa e para quem não a conhece, busque no youtube algum vídeo, você vai ver como é um espetáculo, rsrsrsr. Os homens ADORAM, kkkkk.

Tenho pesquisado horrores e já sei quem são as dançarinas famosas e mestres que fizeram história são elas: Mona El Said, Randa Kamel, Nour, Jillina, Saida, Lulu Sabongi, Kahina, Soraia Zaied, Farida Fahmy, Tahia Carioca,  Samia Gamal, Nagwa Fouad, Fifi Abdo dentre outras tantas que abrilhantam até hoje esse mundo deslumbrante.

No Brasil dizem que a Dança do Ventre se iniciou nos anos 50 com a chegada de muitos muçulmanos no país. Na década de 70 novos imigrantes libaneses vieram para o Brasil e provavelmente foi nessa época que a tão conhecida Shahrazad chegou, ela foi cabelerireira por 18 anos e começou a se dedicar a Dança do Ventre no final da década de 70, embora já dançasse profissionalmente desde os 07 anos de idade em diversos países árabes (conta seu livro). Dizem que a primeira bailarina a se aprensentar publicamente no Brasil foi Zuleika Pinho, em um clube árabe chamado Homes.

Para as bailarinas foi a partir da década de 90 que a situação da Dança do Ventre no Brasil começou a se modificar com a publicação de livros, materiais, CDs e revistas divulgando a arte da Dança do Ventre, sua história, origem, alguns nomes de bailarinas e etc,  como por exemplo, a novela "O Clone", da Rede Globo, que acentuou a procura, pelas mulheres brasileiras.

Essas fotos são para vocês verem um pouquinho como se vestem as bailarinas de Dança do Ventre.

Hoje é dia de aula de dança, obaaaaa, kkkkkkk.

Beijosss ;)

Patricia.

Aiiii que saco!

Hoje realmente estou entediada, me sentindo de mau humor, chata, sem paciência para nada, desanimada, feia e doida para ir para casa (estou no trabalho). Não consigo me concentrar em nada, olho as horas de 10 em 10 segundos e penso: Que dia longo!!!!

Hoje eu quero colo, quero palavras bonitas, quero carinhos, beijos e dar risadas. Hoje eu queria alguma novidade, nem que fosse uma fofoca, queria tomar uma, dançar ou fazer amor. Hoje eu comia chocolate sem culpa, dormia pelada de conchinha, recebia uma deliciosa massagem nos pés e nas costas ou via um filme lindo de doer.

Hoje eu me arrumaria toda e ficaria incrivelmente sexy e bonita mesmo me sentindo feia e mal humorada como estou agora. Hoje eu queria fazer o que desse na telha, falar sobre qualquer coisa, gastar sem pensar nas minhas contas atuais ou sem precisar pagar depois. Hoje eu queria ganhar um presente ou na mega sena. Hoje eu queria.......eu queria.......ficar melhor dessa coisa ridícula que estou sentindo hoje, não agüento ficar assim me sentindo vítima, fraca, sem sal, desanimada, triste e chata. Se for a nojenta da TPM que essa vaca vá logo embora de mim, e me deixe dar risadas de tudo, topar qualquer coisa, achar tudo e todos ótimos, suspirar de alegria por ter tudo o que tenho e me sentir linda, amada e satisfeita com tudo o que faço.

Até amanhã !!!!

Patricia.

Papo sério.....

Gosto muito de refletir e faço isso independente de dia, hora, lugar ou tema, às vezes quero ate escrever só que nem sempre tenho saco para isso ou mesmo tempo. Tenho refletido ultimamente sobre o papel das empresas, além claro, de nos “vender” produtos e/ou serviços. Elas possuem um “papel” dentro da sociedade em que estão inseridas, elas não existem simplesmente e puramente para lucrar não, bom é assim que eu penso.

Quando fazia faculdade eu sempre buscava ler algo sobre marketing social, responsabilidade social, e assuntos relacionados ao retorno que algumas empresas dão a sociedade, ao meio ambiente, etc, etc, etc. Acho um tema fantástico e fiz minha monografia sobre isso. Pesquisei muito na internet e em obras de alguns autores, fui a várias empresas privadas aqui na cidade (João Pessoa/PB) e me deparei com poucas ações, essa é a verdade. Não gostaria de citar os nomes dessas empresas porque quando fiz minha mono tive que garantir que não as usaria para outros fins que não fossem acadêmicos, sendo assim, posso dizer apenas que gostei muito de minha pesquisa. Entrevistei gerentes e/ou supervisores das empresas em que fui e alguns mal sabiam do que se tratava (não sabiam falar sobre responsabilidade social, ações sociais e tal), outros confundiam com doações, caridade, e até que enfim achei algumas empresas que estão dando passos para serem socialmente responsáveis.

Vi que a educação é o que mais se destaca nas ações, outro ponto forte é o esporte e o cuidado com a saúde. Algumas empresas possuem uma comissão ou equipe focada nisso, outras pulverizam ações sem foco ainda, enquanto outras executam ações definidas por sua matriz. O que não achei correto, pois uma empresa lá em SP, por exemplo, deve pesquisar e definir ações que atinjam a comunidade local e não a mesma ação ser aplicada em uma comunidade aqui em JP. Bom, espero que isso já tenha chamado a atenção dos gestores dessas empresas. Sei que, vez por outra, eu dou uma lida em algo relacionado ao tema e até me surpreendo tanto com coisas boas que vejo sendo feitas como com tão poucas ações por parte de algumas empresas tão grandes. Essa área ainda tem muito a crescer, as empresas estão meio “perdidas” ainda, pelo menos aqui.

É um tema delicado mas de suma importância e deve ser utilizado por profissionais sensíveis a causa e competentes, aptos para avaliar, estruturar e planejar ações sociais que realmente atuarão em cima dos pontos deficientes das comunidades. Acho que o papel de uma empresa hoje é muito válido para ela mesma se esta souber andar ao lado da comunidade ao qual faz parte, e não apenas enxergá-la como consumidora.

Um forte abraço a todos, espero que cada um reflita sobre esse tema e veja que se cada um de nós, cidadãos, fizermo algo pelo próximo ou pelo meio ambiente, teremos um retorno imenso, inclusive emocional. Faz bem para nós mesmos praticar coisas boas, ajudar, devolver a natureza o que tiramos dela. Faça a sua parte! Doe um tempo de seu dia, ou de sua semana, ou de seu mês para fazer algo em prol do social.

;)

Patricia